A prova da capacidade de difusão do monóxido de carbono pode determinar o grau de eficácia com que o oxigênio se transfere dos alvéolos para a corrente sanguínea.

Com pulmões normais, o monóxido de carbono do ar inspirado é bem absorvido. Quando a prova mostra o contrário, significa que a troca de oxigênio entre os pulmões e o sangue é anormal.

A capacidade de difusão anormal é característica em pessoas que sofrem de doenças pulmonares, cardiológicas, renais, endocrinológicas, reumatológicas e outras perturbações que afetam os vasos sanguíneos dos pulmões.

A difusão de monóxido de carbono é muito importante no acompanhamento de pacientes com fibrose pulmonar e outras doenças pulmonares intersticiais. Nesses pacientes, o ideal é realizar este exame de 3 em 3 meses.

Também é importante fazer o exame de difusão de monóxido de carbono em pacientes que sofrerão uma cirurgia no pulmão e/ou coração e em pacientes com falta de ar sem origem definida e em tabagistas.